Ultra-Ever Dry, o revestimento Mágico

Ultra-Ever Dry. Você pode não saber do que se trata nesse momento, mas com certeza ao final do post, você já terá pensado em mil aplicações pra ele.

Ultra-Ever Dry é um (MÁGICO!!) revestimento hidrofóbico e “oleofóbico” que é capaz de repelir quase todos os tipos de líquidos. Ele utiliza nanotecnologia (Tony Stark feelings) para revestir objetos e criar uma barreira de ar em sua superfície.

Esta barreira repele água, óleo refinado, concreto molhado e outros líquidos melhor do que qualquer outro revestimento.

O produto é tão top que é capaz de manter seco um objeto que está submerso na água, evita corrosão (uma vez que a água não entra em contato com a superfície do objeto) e evita congelamento (LOL).

Além disso, qualquer coisa revestida com o produto fica fácil de limpar, pois a água suja, óleos ou qualquer líquido é repelido. Se sobrar poeira ou outro substrato sólido, um jato de agua ou ar limpa a superfície. Ele também pode prolongar a vida útil de objetos que se desgastam devido à umidade ou sujeira.

Ultra-Ever Dry pode ser aplicado em quase todo tipo de material como aço, alumínio, outros metais, plástico, couro, tecido, madeira, concreto e outros.

PS: O fabricante não recomenda passar no vidro do carro porque ele não é transparente. Também não é aconselhável passar no celular para torna-lo a prova d’agua (juro que tem isso no site oficial!)

Aqui segue o vídeo (com mais de 4 milhões de visualizações) demonstrando o uso do Ultra-Ever Dry. Se você não tinha dimensionado o porquê dele ser tão incrível, prepare-se! As imagens são chocantes:

Na Amazon.com da pra comprar um galão de 1,3kg por 60,17 dólares. Alguém topa fazer uma vaquinha?

E me conte: o que você faria com o Ultra-Ever Dry?

PS: Assunto indicado pelo meu irmão caçula Ivan “O Terrível” Lanzillotta.

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Os Chaveiros-Armas da Tasy

A Penny não pode ver uma loja de tranqueiras. Quando a nossa filha Punky (sabe a levada da breca? Essa mesma!) está junto então, haja paciência para acompanhar as duas.

Mas depois de todos esses anos, finalmente fui recompensado. E foi justamente na maior loja de coisinhas para meninas do Shopping Dom Pedro, a Tasy Bijous.

Enquanto as duas se divertiam entre tiaras, rabinhos de cabelo, batons em forma de morango e maquiagens, fui vagando para o fundo da loja, até encontrar a parte de chaveiros. E o que eu encontrei foi isso:

Sim, chaveiros perfeitos em formato de armas! São pelo menos 10 modelos, entre espadas e machados, todos com muitos detalhes e acabamentos perfeitos.

Acabei comprando esses dois:

Elas são feitas de metal (pesadinhas até) e é a própria Tasy que produz e comercializa os chaveiros.

Acho que fatalmente, acabarei voltando lá pra completar a coleção.

O legal é ver que a loja investiu num produto voltado para o publico masculino (de bom gosto, claro), pois deve ter muito pai/marido/namorado que entra na loja e fica com cara de tédio. Isso que é visão estratégica.

Desconfio até que possam ter outras coisas interessantes por lá, mas não tive tempo de explorar porque perdi vários minutos tentando escolher qual das espadas eu levaria.

A Tasy Bijous tem lojas espalhadas por Ribeirão, Campinas, São José dos Campos e São Paulo. E cada chaveiro espada sai por volta de R$10,00 a R$15,00.

E ai? Quem vai querer colecionar também?

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Resenha: João e Maria, Os Caçadores de Bruxas

Nesse final de semana tive a oportunidade de conferir o novo remake de contos de fadas: “João e Maria, Os Caçadores de Bruxas”.

O filme mostra a história dos personagens após o incidente envolvendo a casa de doces. Após escaparem sãos e salvos, João e Maria formam uma dupla de caçadores de bruxas, que viaja de cidade em cidade procurando e matando os seres das trevas que tanto atormentam o mundo com suas maldades.

Expectativa: Um filminho água com açúcar, com várias viagens, assim como foram os filmes da Branca de Neve e da Chapeuzinho Vermelho.

Realidade: UOU! Fiquei muito surpreso. O filme é basicamente ação. E praticamente escorre sangue pelos lados da tela. Gostei dos efeitos, da caracterização dos personagens e claro, da quantidade de sangue, tripas e mortes que o filme mostra.

Eu esperava uma coisa mais teen, mas como a intenção era mostrar um João e Maria endurecidos pela sua história e pelo tempo, a opção dos criadores foi fazer um filme mais sombrio. Agradou e muito.

Pontos positivos pela “não enrolação”, pelos momentos bem dosados e pertinentes de humor, pelo Ogro chamado Edward (juro que na hora pensei no pseudo-vampiro do crepúsculo e pelas risadas no cinema, acho que não fui só eu), pelos cenários fantásticos e pela originalidade.

Mas o filme não é só elogios. Como eu esperava um filminho “mais ou menos”, ele acabou superando as minhas expectativas. No entanto, a história é bem fraquinha. Não se aprofunda em aspecto nenhum. Você não conhece o João, a Maria ou sequer sabe por que a Bruxa vilã é tão temida.

Aliás, você sai do cinema sem saber bem o que é uma Bruxa Branca ou qual é a vantagem em ser uma. E mais: você escolhe ser (assim como as más escolhem) ou já nasce assim? Como? Quando? Onde? Porque?

A trama não convence e é necessário certo esforço pra encontrar coerência em algumas cenas.

O resumo da ópera é o seguinte: se você quer um filme de ação e sangue, mas sem nenhum enredo, vá ser feliz com João e Maria.

Eu assisti em 2D, mas ouvi dizer que os efeitos 3D estão ótimos. Particularmente, toparia assistir de novo em 3D. Mas terei que arrumar outra companhia, porque acho que a Penny (que saiu meio enjoada do cinema) não vai querer.

Em tempo: nunca na minha vida tinha me passado pela cabeça que João e Maria teriam outro nome na história original. Ainda que tivesse pensado nisso, obviamente, ia achar que eles se chamariam “Jhon and Mary”. Descobrir que eles se chamam Hansel and Gretel foi bizarro!

E aí? Alguém mais assistiu ao filme? O que vocês acharam?

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